Hoje, dia 15 de setembro de 2014, juntamente com o Frei Carlos Antônio, Júnior seu sobrinho e a esposa visitamos a Comunidade de Sirinhaém, onde só encontramos o confrade Frei Adalberto, que nos recebeu com muita alegria.
Vejam meus amigos (as) com que nos deparamos: Imagem chocante. Essa casa que a anos atrás, acolheu centenas de Jovens Franciscanos para o Noviciado e hoje está parecendo mais com um lugar mala sombrado. Quem morou aqui na década de 60 ou 70, toma um grande susto ou fica revoltado com tamanho desprezo.
Encontramos aqui, um gatinho assombrado, que quase não se deixa fotografar mas logo que foi fotografado, disparou numa grande corrida e imediatamente desapareceu do mapa.
Restauração? Tudo parado. Nenhum vivente, somente sinais de que por ali, passou alguém trabalhando no restaura do Convento. De quem é a culpa?.............Cala-te boca.
Na Igreja, alguma coisa foi feita, mas tudo parado, o que se encontra, são alguns bancos jogados de qualquer jeito, e muita sujeira, das corujas, morcegos e pardais. Os altares estão bonitos, mas se continuar sem continuidade dos trabalhos, brevemente vão se estragar. Por que a obra parou?
O que ainda alegra os visitantes, é a acolhida e alegria do Frei Adalberto que nos recebeu muito bem.
Os Corredores que há muitos anos atrás eram animados e cuidados pelos jovens noviços, hoje estão com sinais de restauro, mas tudo parado.
Frei Adalberto mostra para os visitantes o que já foi feito, mas manda a chibata porque está tudo parado e tudo mexido, mais nada pronto.
Cadeiras muito bonitas, jogadas ao leu dos corredores. E aqui, de quem é a culpa?
Frei Adalberto, colhe um Jerimum do seu pequeno roçado, para o amigo Frei Osmar.
Obrigado, Frei Adalberto, pelo bom presente. Deus te abençoe e te guarde. Muito obrigado também pela acolhida.
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